quarta-feira, 30 de abril de 2008

Chega hoje nos cinemas

...quero muito ver esse filme...

terça-feira, 29 de abril de 2008

Body Art

...Bodyart ou pintura corporal é uma forma de arte muito interessante..eu gosto...clica na imagem que é bem legal...

Porra Fenômeno

...porra Fenômeno...que robada heim....ahahahahahaha..sai na balada, pega um traveco, leva pro motel, não contente com isso pede mais 2...quando eles chegam você vê que não vai dar conta do recado, dá uma amarelada e tals...pede pra não jogar...o joelho tá machucado..sabe como é....ahahahahahah...é meu camaradinha...ficou feio...só pegava gata e tals...e agora Fenômeno?...ahahahahah

Vi e Li AQUI

segunda-feira, 28 de abril de 2008

Decote

...eu apoio essa campanha maravilhosa...

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Cachorro abajur

...em tempos de manipulação genética, células T e tudo mais, hoje fiquei simplesmente estarrecido com tamanha crueldade e maldade da mente humana...eis que os cientistas clonaram um ser híbrido meio cachorro-meio abajur...só gostaria de saber a finalidade...Quando ele late acende a luz? Quando caga apaga? Come o que? Consome quanto no fim do mês? São tantas as perguntas que realmente vou até desencanar...prefiro acender uma vela...é mais ecônomico...

Cogumelos

Sempre viajei em cogumelos...que porra de planta cabulosa é essa...desde pequeno via nos jardins de casa, das casas das minhas avós, na escola, em filmes, livros...em vários lugares...então eis que em menos de 1 mês sou presenteado com 2 deles no meu próprio quarto...o primeiro nasceu do lado da porta do meu guarda roupas, surgiu do nada, do dia pra noite, tava lá o cogu...cabulosinho...fiquei cabrero, procurei na net e tudo (o Google ainda vai ser santificado pelo papa algum dia)...e vi que era um fungo...inofensivo...pelo menos desse tipo...espero...bom...o segundo apareceu há 2 semanas na porta do quarto...também do dia pra noite o desgraçado simplesmente brotou na parede, só que esse nasceu por debaixo da porta...espera...debaixo da porta tem um buraco...é isso mesmo?...xii...fudeu...cupim de novo...será?...essa merda come até parede...rsrsrsrsrsrr

sábado, 19 de abril de 2008

Hardcore mesmo é isso


...queria falar aqui pra vocês que, na verdade, sonhando, sou eu..mas sabe como é né..tinha que usar o capacete e tals..depois no final, quando dou aquela cambalhota de costas no ar, aee já é Matrix mesmo...

terça-feira, 15 de abril de 2008

Raimundos & Rodox


...Raimundos continuam sendo Raimundos...que bom...



...e o Rodox o Rodox...ótimo...

Video Online 3D


...olha que legal...dá pra dar zoom no menuzinho da esquerda e clicando com o mouse na tela e segurando da pra ir pra esquerda, direta, pra cima, pra baixo...muito legal...

Helmet - Unsung


..até hoje, quando escuto, imagino que é o Ozzy cantando...

segunda-feira, 14 de abril de 2008

1000

...que legal...

domingo, 13 de abril de 2008

A História da Tatuagem

O conceito da palavra, de origem independente se adequa a tatuagem, pois ela foi inventada várias vezes, em diferentes momentos e partes da Terra, em todos os continentes, com maior ou menor variação de propósitos, técnicas e resultados. Charles Darvin, quando escreveu o livro "A Descendência do Homem" em 1871, afirmava que do Pólo Norte à Nova Zelândia não havia aborígine que não se tatuasse. Para entender o conceito de multinascimento, alguns críticos supõem que a tatuagem estava na bagagem das grandes migrações dos grupos humanos e por isso passou de um povo para o outro.
Através da arte pré-histórica podemos encontrar vestígios da existência de povos que cobriam o corpo com desenhos. Em vários exemplares de arte rupestre, foram encontrados desenho de formas humanas com pinturas em seus corpos, assim como estatuetas com esses mesmos desenhos corporais indicando a possibilidade da existência da tatuagem nesses povos. Há uma hipótese de que, nos primórdios, marcas involuntárias adquiridas em guerras, lutas corporais e caças geravam orgulho e reconhecimento ao homem que as possuísse, pois eram expressões naturais de força e vitória.

O homem, então, partindo da idéia de que marcas na pele seriam sinônimos de diferenciação e status, passou a marcar-se voluntariamente, fazendo ele mesmo seus ferimentos pelo corpo, que com o passar do tempo deu espaço para a criação de desenhos utilizando-se de tintas vegetais e espinhos para introduzi-las à pele. A partir daí, diversos povos, de diversas culturas começaram a usar pinturas definitivas por motivos espirituais, em rituais de várias espécies e fins, para a guerra, para marcar os fatos da vida biológica: nascimento, puberdade, reprodução e morte entre outros. No entanto, foi com a descoberta das múmias que ficou provado real e concretamente que a arte da tatuagem acompanha o homem desde o seu surgimento.

A Múmia mais antiga do mundo foi encontrada em 1991, na Itália e data de 5300 anos antes de Cristo, conservou-se congelada em um bloco de gelo e tinha tatuagens acompanhando toda a espinha dorsal, além de uma cruz numa das coxas e desenhos tribais por toda a perna. A segunda múmia mais antiga do mundo é de uma princesa egípcia que apresentava um grande espiral desenhado na barriga, região do baixo ventre, que alguns antropólogos relacionaram a possíveis rituais de fertilidade. Outras múmias apresentaram tatuagens de conteúdo mágico ou médico. Em algumas delas, como na múmia de uma sacerdotisa de 2000 a.C. haviam linhas horizontais e paralelas à altura do estômago, possivelmente para proteção contra gravidez ou doenças. Múmias com os mesmos tipos de sinais foram encontradas no vale do rio Nilo. Segundo especialistas, as tatuagens em múmias do sexo feminino tinham um efeito cosmético, para realçar seus encantos.

Em escritos antigos de Heródoto, chamado "O pai da história", há citações sobre a existência de um povo muito antigo no norte Europeu que tinha o costume de fazer desenhos definitivos pelo corpo, esses povos eram denominados Pictus, por esse mesmo costume. Os Pictus não se tatuavam por vaidade, acreditavam que as tatuagens lhes davam poder e força e que os desenhos ficavam impressos na alma para que eles pudessem ser identificados após a morte por seus antepassados. Seus guerreiros recebiam as tatuagens depois de um ato de bravura. As linhas entrelaçadas dessas tatuagens, complicadíssimas de serem realizadas, serviam para distrair o inimigo, além de representarem a interconexão de todas as coisas sobre a terra. Os nativos da Polinésia, Filipinas, Indonésia e Nova Zelândia (maori), tatuavam-se em rituais complexos, sempre ligados à religião. Os maori se destacaram pela criatividade do Moko, tatuagem tradicional feita no rosto. Os povos Celtas e Vikings, os dinamarqueses, os normandos e os saxões, também desenvolveram os seus próprios estilos de tatuagem. A técnica pouco variava, mas os desenhos e motivos das pinturas eram singulares em cada cultura. No Taiti, segundo tradição local, a prática da tatuagem seria de origem divina. Durante o Po' (período obscuro) ela teria sido inventada pelos dois filhos do deus Távora Mata Mata Arahu (aquele que imprime com carvão de madeira) e Tu Ra'i Po' (aquele que reside no céu obscuro) que faziam parte do grupo de artesões. Eles inventaram a tatuagem e ornamentaram-se com um motivo denominado Tao Maro com o intuito de seduzir e tirar a virgindade de uma linda mulher, que era mantida prisioneira e vigiada por sua mãe; Hina Ere Ere Manua, movida pelo desejo de se deixar tatuar, consegue enganar a vigilância da mãe e é finalmente "tatuada". Estes ilustres antepassados são sempre invocados antes de se iniciar uma tatuagem, a fim de que a tatuagem seja perfeita, que as feridas cicatrizem rapidamente e que os desenhos se revelem agradáveis à vista.

Para os Samoanos, o ato de pintar o corpo marcava a passagem da infância para a maioridade. Enquanto não fosse marcado, o membro da tribo, por mais velho que fosse, não teria voz numa roda de adultos, nem teria permissão para tomar uma esposa para si. A tatuagem também funcionava como instrumento de ascensão social. Quanto mais tatuado fosse o Samoano, mais alto seria seu estatuto na tribo. Na clandestinidade, sob o jugo do poder pagão, os primeiros cristãos se reconheciam por uma série de sinais tatuados, com destaque para a cruz. As letras IHS, abreviatura do nome Jesus, o peixe, letras gregas, etc. A Idade Média baniu a tatuagem da Europa, com o argumento de que era "coisa do demônio". Qualquer cicatriz, má formação ou desenho na pele não era visto com bons olhos. Essas pessoas eram perseguidas, aprisionadas e mortas em fogueiras pela inquisição a mando dos senhores feudais que queria exterminar possíveis "redentores do povo". No Japão feudal as tatuagens eram usadas como forma de punição, tornando-se sinônimo de criminalidade. Para o japonês, muito preocupado com sua posição na sociedade, ser tatuado era pior do que a morte. Mais tarde, na Era Tokugawa, época de intensa repressão, ser criminoso se tornou sinônimo de resistência, popularizando a tatuagem. Foi nessa época que surgiu a Yakuza, a máfia japonesa, cujos membros têm os corpos todos pintados em sinal de lealdade e sacrifício à organização e simbolizando a sua oposição ao regime. Os chineses acreditavam que as tatuagens desviavam o mal de quem as possuía e marcavam a pele com labirintos sinuosos para confundir os olhos do inimigo.

Na América, tanto as tribos indígenas dos Estados Unidos, quanto as civilizações Maias e Astecas, eram praticantes da tatuagem. Para os Índios Sioux, tatuar o corpo servia como uma expressão religiosa e mágica. Eles acreditavam que após a morte, uma divindade aguardava a chegada da alma e exigia ver as tatuagens do índio para lhe dar passagem ao paraíso. Um pouco mais próximo da linha do Equador, Cortez se espantou com o fato dos Maias praticarem o culto dos deuses de pedra. Mais ainda, estes povos tinham o costume de gravar as imagens dos seus deuses na própria pele. Apesar dos europeus terem desenvolvido a tatuagem com os Celtas e os povos bárbaros, os conquistadores nunca tinham visto uma tatuagem antes, o que ajudou a qualificarem os Maias de "adoradores do diabo" e os massacrarem pelo seu ouro.

A tatuagem foi introduzida no Ocidente no século XVIII, com as explorações que colocaram os europeus em contato com as culturas do Pacífico. Nessa época não existiam tatuadores profissionais, mas alguns amadores já estariam a bordo dos navios e em grandes portos. Na segunda metade do século XIX, as tatuagens viraram moda entre a realeza européia. No final do século XIX, a febre da tatuagem espalhou-se na Inglaterra como em nenhum outro país da Europa. Graças à prática dos marinheiros ingleses em tatuarem-se. Vários segmentos da sociedade inglesa se tornaram adeptos da arte. Mas mesmo com a realeza tendo sido tatuada, a maioria das pessoas insistia em associar o ato de tatuar com uma propensão à criminalidade e marginalidade. Outros interpretavam a penetração da carne como uma tendência à homossexualidade (...pau no cu de quem acha...).

A palavra tatuagem origina-se do inglês tattoo. O pai da palavra "tattoo" foi o capitão James Cook , que escreveu em seu diário a palavra "tattow", também conhecida como "tatau", uma onomatopéia do som feito durante a execução da tatuagem, em que se utilizavam ossos finos como agulhas, no qual batiam com uma espécie de martelinho de madeira para introduzir a tinta na pele. A partir de 1920 a tatuagem foi ficando mais comercial, tornando-se mais popular entre americanos e europeus. Surgindo uma gama de tatuadores que eram artisticamente ambiciosos. Eles acharam muitos clientes nas décadas de 1950 e 1960. Durante muito tempo, nos Estados Unidos, a tatuagem esteve associada a classes sócio-econômicas mais baixas, aos militares, aos marinheiros, às prostitutas e aos criminosos.

A tatuagem elétrica chegou ao Brasil no dia 20 de julho de 1959, através do dinamarquês "Knud Harld Likke Gregersen", que desembarcou na cidade de SANTOS (não é por acaso que, até hoje, temos os melhores tatuadores do Brasil e do mundo aqui na nossa cidade, citando só alguns..Foca, Polska, Mordentti, Pelanca, Medonho...e vários outros) , apresentando-se às autoridades como desenhista e pintor. O Arquivo Nacional ainda conserva sua ficha de registro na Delegacia Especializada de Estrangeiros, com o número 78655 destacado no documento.

Estabeleceu-se, em um primeiro momento, na rua João Otávio, localizada próximo ao porto e na época freqüentada por muitos marinheiros, os principais clientes . Logo depois, no ano de 1963, mudou para a rua General Câmara onde montou seu estúdio com os dizeres “It’s not a saylor if he hasn’t a tattoo” (“Não é um marinheiro se não tiver uma tatuagem”) impressos em uma placa na porta de entrada. Seu ateliê ficava ao lado do restaurante Chave de Ouro, o mais famoso da Boca, o equivalente santista da Lapa carioca, ou ainda do Red District de Amsterdã.

Lucky, ou “Mr. Tattoo” como era chamado pelos clientes, logo se tornou notícia sendo fotografado pela Folha de São Paulo em 07 de janeiro de 1960, menos de seis meses após sua chegada ao país. Antes dele a cultura da tatuagem era inexistente no país, os poucos que carregavam uma tattoo no corpo limitavam-se quase sempre a prostitutas e marinheiros, que tinham seus corpos desenhados por estrangeiros vindos com os navios ancorados no porto e com eles partiam deixando apenas a arte como sinal de sua passagem.

A grande popularização da tatuagem nas Américas começou nos anos 70, quando a Califórnia foi o berço dos desenhos que reproduziram imagens de Marilyn Monroe (...eu tenhoo...ahahaha...), James Dean e Jimmy Hendrix. Nessa mesma época, os surfistas lançaram a moda de braços decorados com dragões (...também tenhoo...ahahahahah) e serpentes. Na década de 80, foi a vez dos tigres e das águias. Desde então, a tatuagem teve um aumento tão grande de popularidade que o número de estúdios subiu de cerca de 300 para mais de 4.000 nos últimos 20 anos, nos Estados Unidos. Hoje em dia, é difícil encontrar alguém que não tenha ao menos pensado em fazer uma tatuagem.

A chamada "arte na pele" cada vez mais perde o estigma marginal que costumava caracterizá-la e está nos corpos d e pessoas de várias idades e classes sociais. De uma simples marca tribal até gigantescos dragões, elas deixaram a clandestinidade para ganhar as ruas. As tattoos, hoje, no mundo da estética, são muito bem recebidas na recomposição de sobrancelhas, delineamento dos olhos e lábios, cobertura de manchas e cicatrizes. Lentamente, a tatuagem também passa a ser reconhecida como arte, graças as iniciativas dos tattoo clubs de todo o mundo que promovem exposições, competições entre os melhores trabalhos e realizam convenções para a atualização e modernização dos métodos de aplicação e de assepsia.

Mesmo com toda essa evolução, o fato é que, até hoje, muitas pessoas são discriminadas, como os povos antigos, por terem os seus corpos tatuados. Mas apesar de toda a propaganda contrária, mais e mais pessoas se dispõe a sacrificar suas peles para gravar figuras que cativam, excitam, polemizam e embelezam os seus corpos.

...concluindo...o ser humano se tatua desde que se conhece por gente...tatuagem não muda caráter e preconceito é burrice...

quinta-feira, 10 de abril de 2008

quarta-feira, 9 de abril de 2008

Cabra voa?

Tiiiiiiioo...cabra voa?...Não meu amor...Voa sim..qué vê?.....



GPS e DVD no carro

Porra...tô felizão..finalmente consegui juntar uma grana e comprei GPS e DVD pro meu carro...tá certo que não são os modelos mais novos e mais fudidos, mas o que interessa é que eu tenho e eles ainda funcionam...já estou programando uma viagem pra bem longe...sem medo de me perder...e ainda vendo DVD..carai...o pai tá gato agora....para os invejosos aqui ta a prova...

...GPS irado......DVD master blaster...

Calypso a nova droga no mercado

Uma adolescente de 17 anos é suspeita de matar a mãe com 27 facadas no bairro Cauamé, em Boa Vista, em Roraima. A vítima, a professora Maria Junia Batista, 38 anos, teria negado o carro para a filha ir a um show da banda Calypso com amigas, na noite de sábado, o que teria motivado a briga e posteriormente o homicídio. Após o crime, a adolescente foi à festa.

O corpo de Maria só foi encontrado das 12h de domingo. A jovem foi apreendida pela Polícia Militar na casa de uma amiga e está no Centro Sócio Educativo (CSE). A delegada adjunta da DDM, Verlânia de Assis, explicou que, no depoimento, a adolescente disse ter combinado com a mãe de pegar o carro e sair para uma festa com os primos e amigas.

"Ela contou que lavava uma faca e foi até o quarto onde a mãe se encontrava. Elas começaram a discutir novamente, e, no calor da discussão, a adolescente disse que enlouqueceu e foi possuída pelo demônio e não sabe quantas facadas desferiu na mãe", conta a delegada.

Ao final de seu depoimento a adolescente disse que usava maconha há um mês, mas que no momento do crime não estava sob efeito da substância. Ela foi apreendida por homicídio e encaminhada para o Centro Sócio Educativo (CSE). Para a delegada Verlânia de Assis, a motivação do ato infracional praticado pela adolescente é muito desproporcional ao valor da vida da mãe.

...tá vendo...depois condenam quem fuma, bebe e causa por aee...peço à todas pessoas que conheço, do fundo do coração mesmo, que jamais "experimentem" Calypso de maneira nenhuma...sempre desconfiem de amigas (principalmente de amigos) que vem com aquele papinho...conhece Calypso?...Calypso é droga e mata...quem ouve e quem não deixa ouvir também...muito cuidado...o recado está dado...obrigado...um beijo no coração e fica com Deus...serião heim...

Não acredita? Vê AQUI então...

terça-feira, 1 de abril de 2008

Israel Kamakawiwo'ole

...a primeira vista assusta, mas o som é muito bom...